terça-feira, 25 de junho de 2013

Manifestação contra toda impunidade e corrupção que há em nosso Amazonas

Manifestação contra toda impunidade e corrupção que há em nosso Amazonas, de modo em geral; o transporte coletivo, saúde pública, educação, segurança, etc.

OBSERVAÇÃO: O local de encontro será no "Largo São Sebastião" e o destino será a "Assembleia Legislativa do Amazonas" (ALE)

Atenção, antes de manifestar sua adesão leia estas informações:

TODOS terão direito a participação neste evento. Não serão reprimidas as opiniões contrarias, desde que sejam pacíficas e de acordo com as regras de urbanidade e respeito.

Este evento NÃO será apagado sob qualquer hipótese, salvo decisão judicial.

Este é - e sempre será - um movimento pacífico.

Não será admitida participação Política-Partidária pelo simples fato de não querermos servir de trampolim político para ninguém. Este é um movimento coletivo e democrático da sociedade civil.

Este é um movimento suprapartidário de AÇÃO. Todas as nossas lutas ser ão resumidas em um MANIFESTO, o qual deverá ser subscrito pelos participantes. O manifesto será encaminhado para as autoridades e órgãos competentes.

Serão debatidos 5 (cinco) principais temas, os quais serão decididos pelos MANIFESTANTES, não havendo preferência e manipulação da organização do evento quanto aos mesmos.

Cada um tem uma vida pessoal e suas convicções, vamos aprender a separar elas do interesse público e coletivo da proposta.

O movimento somente irá crescer com a sua colaboração.
CONVIDE SEUS AMIGOS E COMPARTILHE O EVENTO! JUNTOS, PODEMOS MUDAR MANAUS, AMAZONAS E O BRASIL!

Atenção, antes de manifestar sua adesão leia estas informações:

TODOS terão direito a participação neste evento. Não serão reprimidas as opiniões contrarias, desde que sejam pacíficas e de acordo com as regras de urbanidade e respeito.

Este evento NÃO será apagado sob qualquer hipótese, salvo decisão judicial.

Este é - e sempre será - um movimento pacífico.

Não será admitida participação Política-Partidária pelo simples fato de não querermos servir de trampolim político para ninguém. Este é um movimento coletivo e democrático da sociedade civil.

Este é um movimento suprapartidário de AÇÃO. Todas as nossas lutas ser ão resumidas em um MANIFESTO, o qual deverá ser subscrito pelos participantes. O manifesto será encaminhado para as autoridades e órgãos competentes.

Serão debatidos 5 (cinco) principais temas, os quais serão decididos pelos MANIFESTANTES, não havendo preferência e manipulação da organização do evento quanto aos mesmos.

Cada um tem uma vida pessoal e suas convicções, vamos aprender a separar elas do interesse público e coletivo da proposta.

O movimento somente irá crescer com a sua colaboração.
CONVIDE SEUS AMIGOS E COMPARTILHE O EVENTO! JUNTOS, PODEMOS MUDAR MANAUS, AMAZONAS E O BRASIL!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

População tenta invadir delegacia e linchar preso no Iranduba (AM)

Populares do município de Iranduba (localizado a 25 km de Manaus) tentaram invadir o 31° Distrito Integrado de Polícia, na Avenida Amazonas, n°1330, na tarde deste domingo (23), após a prisão de um jovem supostamente envolvido na morte de um mototaxista assassinado no dia 16 deste mês.

De acordo com a polícia, alguns moradores ficaram indignados com a prisão e tentaram invadir o DIP para tentar linchar o jovem de 18 anos, mas a situação foi contornada.  Ainda de acordo com a polícia, o responsável pela delegacia vai esclarecer o caso em uma coletiva na manhã desta segunda-feira (24).

Morte
O corpo do mototaxista Dohnny Malveira dos Santos, 27, foi encontrado por um morador que passava no KM 8 da rodovia Carlos Braga, que dá acesso ao município. A vítima estava trabalhando durante a noite  e chegou a abastecer a motocicleta no posto de combustível da entrada da cidade e logo após desapareceu.
Segundo a assessoria da Polícia Civil do Amazonas, Dohnny foi alvejado por dois tiros. A polícia trabalhava com a hipótese de um latrocínio, roubo seguido de morte, tendo em vista que a motocicleta e pertences da vítima foram levados.

Manaus terá mais sete bancos comunitários

Até o fim do primeiro semestre deste ano, Manaus deve contar com mais sete bancos comunitários, que visam estimular o desenvolvimento econômico local através de moeda social. O primeiro da lista será o Aruak, no bairro Colônia Terra Nova, Zona Norte, no dia 15 deste mês. Para evitar a baixa adesão dos comerciantes, a Secretaria Municipal de Trabalho e Desenvolvimento Social (Semtrad) deve inaugurar os novos bancos já com recurso disponível para o empréstimo produtivo, orçado em R$ 50 mil para cada um.

O investimento total nos sete bancos está estimado em R$ 525 mil, incluindo a formação dos gestores dos bancos e o lastro (recurso) para o crédito produtivo. Hoje estão em funcionamento na cidade dois bancos comunitários, certificados pela rede brasileira de bancos comunitários. Um é o Conquista, no bairro Colônia Antônio Aleixo, Zona Leste, que possui a moeda social Liberdade. O outro é o banco Liberdade, localizado no bairro Morro da Liberdade, Zona Sul, que atua com a moeda Tucumã. Cada moeda social pode ser usada apenas no bairro de origem e tem o mesmo peso do Real. De acordo com o secretário da Semtrad, Vital Melo, o Município entendeu que o microcrédito produtivo - empréstimo de R$ 300 a R$ 3 mil para os comerciantes iniciarem ou incrementarem os negócios - tem de ser imediato, junto com a inauguração dos bancos. Os juros variam de 1% a 3%.

Regularizados
 No Conquista e Liberdade, a liberação do valor ainda não foi possível em função de problemas de regularização dos imóveis e pendências jurídicas. O banco do Morro da Liberdade foi construído numa unidade da prefeitura, mas o processo está junto com o da Colônia Antônio Aleixo, por isso ficou inviável. Agora já foi desmembrado. “Para os novos bancos só foram selecionadas instituições com imóveis regularizados”, disse Vital.

Para estimular o uso da moeda social, os bancos comunitários credenciam estabelecimentos comerciais e estes podem oferecem descontos de 5% a 10% nos valores dos produtos ou serviços. Também são realizadas mensalmente feiras de economia solidária e estímulo a cooperativas produtivas. De acordo com a Semtrad, além do Aruak (Colônia Terra Nova), serão inaugurados bancos comunitários no Puraquequara, que tem como proponente a Associação de Moradores, Colônia Oliveira Machado (Associação de Moradores), Compensa (Associação das Mulheres Empreendedores), Parque São Pedro (Associação de Moradores), Comunidade Nossa Senhora de Fátima, Tarumã (Cooperativa Agrofrutas) e São José I.

No dia Dia Internacional do Doador de Sangue, Hemoam orienta voluntários

Desde o ano de 2004, o dia 14 de junho foi estabelecido como o Dia Internacional do Doador de Sangue. A data foi criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o objetivo de chamar atenção da população para a importante missão de doar sangue para salvar vidas.

Na manhã desta sexta-feira (14), a Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (HEMOAM), realizou uma pequena comemoração, com palestras e dicas importantes de como ser um doador.

Anualmente, cerca de 93 milhões de bolsas de sangue são coletadas em todo o planeta, segundo dados da OMS. Entretanto, algumas pessoas desconhecem os procedimentos.

Segundo a assistente social da Fundação, Noemy Prante, os serviços oferecidos a população estão cada vez melhores, os equipamentos estão mais adaptados e o processo de doação muito mais rápido.

Como doar
No ato da doação, são coletados 400ml de sangue e duas amostras para testes médicos. Noemy, que atua há mais de 20 anos na casa, enfatiza que o serviço é gratuito, sendo que o trabalho é do banco de sangue público do Amazonas, e que além das doações de sangue diárias, doenças hematológicas também são tratadas no local.

“O processo demora em média 1 hora, entre o cadastro do paciente, exames e orientações. No dia 6 de maio, 6 mil candidatos foram avaliados, sendo que 4.720 estavam aptos para a doação, o restante que infelizmente não foi aprovado, foi liberado com as devidas explicações. Assim o trabalho é realizado todos os dias, os doadores passam por triagens médicas antes do sangue chegar ao paciente”, diz a assistente social. Na hora do processo de doação, são coletados 400mls de sangue e duas amostras para testes médicos.

A doação de sangue é um gesto tão simples, que pode ajudar os pacientes a se recuperarem mais rápido de alguns procedimentos médicos. Nos casos de maior complexidade, como o transplante de órgãos, há necessidade de uma quantidade maior de sangue, pois o paciente que passou pelo procedimento necessita repor o sangue perdido.

Doadores

De acordo com a auxiliar administrativa, Jacqueline Costa Campos, 28, sua iniciativa surtiu efeito desde que conheceu a campanha do Hemoam. “Eu já perdi as contas das vezes que doei sangue, é bom ajudar as pessoas que precisam com um gesto tão simples. Uma vez minha irmã fez uma cirurgia e precisou de sangue e eu me fiz a seguinte pergunta: será que o meu sangue ajudou minha Irmã de alguma forma?”, destacou a jovem.

Os militares Francio Almeida, 37, e Geovani Lima, 19, também estavam doando sangue no local. Francio contou que doa sempre que necessário e parabenizou o trabalho da Fundação. “O atendimento aqui é ótimo e o processo é muito rápido, estou no intervalo do meu trabalho e já estou indo embora, tirar uma hora do seu dia para participar de um ato solidário não custa nada. As pessoas precisam ser mais humanas e doarem sangue sem qualquer interesse”, diz o militar.

Geovani doou sangue pela primeira vez e se surpreendeu com o resultado

Já Geovani doou sangue pela primeira vez. “Eu tinha medo de doar, pois não conhecia os procedimentos, eu pensei que doía, que demorava, mas não era nada como imaginei, fui muito bem tratado e estou muito feliz por ajudar a salvar vidas”, contou o jovem.

Conheça o processo de doação de sangue

Condições básicas: Sentir-se bem, com saúde; Apresentar documentos no ato da doação; Pesar acima de 50kg; Ter entre 16 e 67 anos de idade.

Recomendações para o dia da doação: Nunca doar em jejum; Repouso mínimo de 6hs na noite anterior; Não ingerir bebidas alcoólicas na 12hs anteriores; Evitar fumar por, pelo menos, 2hs antes da doação; Evitar alimentos gordurosos.

Quem não pode doar? Quem teve diagnóstico de hepatite após os 10 anos de idade; Mulheres grávidas ou que estejam amamentando; Pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue, como AIDS, hepatite, sífilis e Doenças de Chagas; Usuários de drogas; Aqueles que tiveram relacionamento sexual, com múltiplos parceiros, nos últimos 12 meses.

A data comemorativa é de total importância para conscientizar a população, mas a equipe do Hemoam destaca que está com as portas abertas de segunda à sábado, de 07h30 as 18hs, esperando os voluntários.


quinta-feira, 20 de junho de 2013

Joao Bosco Ferreira

Joao Bosco Ferreira, professor da Ufam e colaborador do Curso de Comunicadores Populares de Base.

Eu me interessei pela área de comunicacao comunitaria quando era estudante universitário em Minas Gerais, na década de 70. Nessa época descobri que não existia apenas a comunicacao de massa, existia também a não massiva e eu desenvolvi um trabalho de jornal rural em uma comunidade de la. Depois vim para a Ufam e comecei a trabalhar sempre nessa área. Atraves da professora Ivania tive contato com o Curso de Comunicadores Populares de Base e passei a participar como colaborador em uma ooficina. Resolvi, neste ano, vir não so como palestrante , mas também participar mais das discussões. Quis acompanhar mais o curso para entender mais como se da o processo. Acredito que e preciso que a universidade tenha um envolvimento maior nessa atividade e que nos possamos desenvolver estratégias para atingir mais pessoas. Trabalhar com comunicacao comunitária e um conhecimento que se vai construindo ao longo dos anos. Todos estamos aprendendo nesse processo.

 

Exposição Curso de Comunicadores Populares de Base

1999 - O Início (Toten 1)

Em 1999, mais ao certo no mês de abril daquele ano, jovens da comunidade Santa Maria Goretti, localizada no bairro Jorge Teixeira, Zona Leste de Manaus, deram os primeiros passos para uma iniciativa que mais tarde seria responsável pelo norte na vida de outros adolescentes da comunidade, e por que não dizer de outros bairros. Lidiane Barbosa, Fabiano Nascimento e Gilberto da Silva, membros do grupo Juventude ao Encontro de Cristo (JEC) criaram o Jornal Expressão Jovem.

Ainda no inicio da caminhada, sob muitas dificuldades estruturais e de conhecimento, esses jovens receberam uma visita do jornalista hondurenho José Antônio Chirinos, que veio ao Brasil para trabalhar em ações missionárias. Com Chirinos, o grupo começou a ter acesso a informações sobre a área da Comunicação e dos Direitos Humanos. A partir de então instituíram na comunidade católica que atuavam a Pastoral da Comunicação (Pascom).

Inicialmente, as primeiras edições do Expressão Jovem foram confeccionadas em formato A4, com uma tiragem de 50 exemplares. O jornal levava à comunidade informações sobre as ações da Igreja e mais tarde passou falar da Área Missionária e dos problemas enfrentados pela população do bairro.

Sob nova coordenação, e ainda com o apoio de Chirinos, o Expressão Jovem sofreu mudanças no formato e ampliou a sua tiragem. Dos 50 exemplares, o periódico chegou a mais de 2 mil jornais, com o formato A3. Entre as colunas de maior sucesso do jornal, à época, foi a denominada “Recadinhos do Amor”, por meio da qual os comunitários, principalmente os jovens, trocavam recados apaixonados e até mesmo de cobranças.

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2000 (Toten 2)
Em 2000, o Expressão Jovem ganhou cor e a impressão começou a ser feita em papel couché. Para isso, José Chirinos ensinou aos jovens a produzir projetos para buscarem financiamento. As primeiras melhorias do jornal vieram por meio de recursos obtidos com uma instituição alemã. Entre os avanços da época foi o primeiro computador, máquina fotográfica, scaner, impressora e seis meses de impressão do jornal.

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2001 (Toten 3)
A produtividade do jornal Expressão Jovem começava a exigir novos passos, e para tanto mais formação sobre os meios de comunicação. Durante um almoço de confraternização do grupo, Chirinos apresentou aos jovens uma nova proposta: estruturar um curso de comunicação voltado à comunidade.

Um dos objetivos era apresentar ferramentas aos participantes e desta forma possibilitar a eles a produção de veículos alternativos de comunicação e por meio deles levar experiências a comunidade, gerando assim novos grupos de comunicadores.

Na concepção do projeto nasceu o nome: Curso de Comunicadores Populares de Base (CCPB). Ainda nesse ano, os jovens e o jornalista hondurenho deram o formato ao curso, dividindo-o por módulos.

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2002 (Toten 4)
Nas manhãs de domingos, de abril a dezembro, mais de 40 jovens, de 12 comunidades católicas da Área Missionária Santa Maria Goretti se reuniam para a primeira edição do Curso de Comunicadores Populares de Base (CCPB). Os encontros eram realizados na sede de formação da comunidade Cristo Rei, localizada no bairro João Paulo, Zona Leste.

José Antônio Chirinos convidou profissionais da área de comunicação para ministrar oficinas e palestras. As jornalistas Ivânia Vieira e Lúcia Carla Gama e o radialista Marcos Filgueiras estavam entre os convidados.

Quando da conclusão do curso, os jovens que participaram do curso passaram a participar da Pastoral da Comunicação e nela se envolveram na produção do Expressão Jovem. Nesse momento, dezembro de 2002, José Chirinos anunciou aos jovens que precisava voltar ao seu país, Honduras, o que aconteceu em março de 2003.

Com a partida do jornalista os jovens ficaram desanimados, pois não se sentiam preparados para dar continuidade aos projetos sozinhos. Neste ano, o jornal deixou de ser produzido, por falta de recursos para a impressão, e em 2003 se pensou que tudo acabaria por ali mesmo, inclusive o Curso de Comunicadores Populares de Base.

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2004 (Toten 5)
Depois de muitos encontros e dias de reflexão, e o incentivo de outro missionário, desta vez o italiano Tarcisio Lot, os jovens remanescentes da Pascom resolveram dar continuidade ao curso. A segunda edição ocorreu em 2004, na Escola Themístocles Pinheiro Gadelha, no bairro Jorge Teixeira.

A fórmula do curso realizado 2002 foi reutilizada pelos jovens com alguns ajustes nas oficinas. Ocorre que os contatos da primeira edição tinham sido estabelecidos, e por meio deles, os mesmos profissionais que se dispuseram a levar conhecimento naquele primeiro momento aceitaram o novo convite, desta vez como parceiros realizadores do Curso de Comunicadores Populares de Base.

O curso passou a ser feito durante as tardes de sábado. Neste ano, com o auxílio da professora e jornalista Ivânia Vieira, o curso ganhou o título de atividade de extensão da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

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2005 (Toten 6)
Dois integrantes do grupo de jovens, Emerson Quaresma e Ivan Brito, que ajudaram a construir o curso desde a sua gênese, ingressaram na universidade, no curso de Comunicação Social – Jornalismo. Na academia, passaram a enriquecer a formação do CCPB e unir os conhecimentos acadêmicos com os adquiridos na comunidade. Dentro da faculdade Ivan e Emerson convidaram seus colegas para viver a experiência de um curso de comunicação popular.

A partir dessa edição muitas mudanças ocorreram nos módulos de capacitação e novos palestrantes e oficineiros passaram a colaborar com o curso, sempre ostentando os eixos dos Direitos Humanos e da Comunicação Social. Em 2005, a formação contou com oficinas de rádio, jornal impresso, filosofia, motivação, dentre outras

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2007 (Toten 7)
Oficinas de rádio, comunicação comunitária e alternativa, palestras de economia doméstica, incentivo à prática da leitura e oficina de redação, foram algumas das atividades desenvolvidas durante o curso.
As experiências vividas pelo fotógrafo Antônio Lima, do Jornal A Crítica, foram compartilhadas por ele com os participantes do curso. 
 
A cada edição, o curso sofre modificações no cronograma de oficinas e palestras, mas mantém os eixos principais que reforçaram a sua criação. Neste ano, o CCPB passou a ter no quadro de participantes vagas reservadas para estudantes universitários.

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2008 (Toten 8)
Por se tratar de um ano eleitoral, a edição de 2008 do curso contou com uma oficina sobre política partidária. O facilitador da oficina foi o já jornalista Emerson Quaresma, um dos organizadores do curso e, na época, repórter da editoria de Política do jornal A Crítica. 
 
Durante a formação, os participantes se dividiram em grupos com seus respectivos candidatos e estruturaram campanhas políticas, elaborando propostas e apresentando projetos para os eleitores com o olhar natural da comunidade.

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2011 (Toten 9)

Nessa edição, além das oficinas já previstas nos cronogramas anteriores, o CCPB contou também com uma oficina sobre mídias sociais. Durante a atividade, os participantes produziram programas de rádio comunitária e fanzines (uma espécie de revista temática criada com recortes de desenhos e textos).

Ao final de cada edição do curso os participantes fazem uma avaliação de todo o processo que passaram durante a formação em comunicação comunitária. Durante a conversa, eles também expõem os projetos que formularam a partir das experiências vividas durante o Curso de Comunicadores Populares de Base.

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Conheça algumas pessoas que ajudaram a organizar o Curso de Comunicadores Populares de base  

(Toten 10):
Fotos dos facilitadores.
Ivânia Vieira
Odinéia Araújo
João Bosco Ferreira
Tenório Telles
Maurília Gomes
Antônio Lima
Cleodomar Vianna
Marcos Filgueiras
Padre Ricardo Castro
Jorge Eduardo Dantas
Thaís Brianezzi

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(Toten 11)
Outras atividades envolvendo comunicação comunitária
Paralelamente ao Curso de Comunicadores Populares de Base (CCPB), atividades envolvendo comunicação em comunidades de todo o estado.